sábado, 17 de junho de 2017

51º dia - Acapulco (México)

Dia 15 de junho de 2017

Hoje sai caminhando nas proximidades do hotel, primeiro para fazer câmbio de moeda e depois para comprar uma lâmpada reserva para a moto. Nessas caminhadas, que hoje foi bem longa, vou observando aspectos do dia a dia da cidade.

Uma coisa que me chamou a atenção foi o forte esquema de segurança da cidade. Aqui se encontra participando do esquema de segurança o Exército, a Marinha, a Polícia Federal, a Polícia Municipal e a Polícia de Turismo. As patrulhas do Exército passam o tempo todo circulando, fortemente armados, em carros como na foto abaixo.....


....e também circulando até a noite pelas ruas da cidade.

A Marinha também circula a pé pelas ruas.

A Polícia Federal fica posicionada em pontos estratégicos.

A Polícia Turística fica perto da orla.

A Polícia Municipal também fica posicionada em pontos estratégicos.

Enfim, isso inspira tanta segurança que até o super-homem resolveu passar as férias aqui, juntamente com o seu filho.


Sem falar no Mahatma Ghandi, que veio, gostou e ficou! 




Estes cartazes me deixaram a impressão que existe uma campanha, creio que governamental, para elevar a moral e despertar o patriotismo da população. Pode ser um efeito "Trump".


Os ônibus daqui são um capítulo a parte. Aliás, dá pra dizer que da América Central pra cá, eles são um capítulo a parte. Mas aqui tem um detalhe que, eu pelo menos, não reparei nos outros países: alguns desses ônibus tem um sistema de som extremamente potente e o motorista bota o volume no máximo, ou seja, quem entra neles não tem opção, vai curtir a "sonzeira" queira ou não queira.

Esse aí da foto até que é discreto porquê tem uns que parecem um carro alegórico.


Ao longo da América Central, e  aqui no México, eu tive que ir em bancos em três ocasiões a fim de fazer câmbio de moeda. Na Costa Rica, na Guatemala e, hoje, aqui em Acapulco.

Em nenhuma dessas ocasiões, em qualquer um desses bancos, eu tive que passar por esses esquemas de segurança que temos no Brasil. Nos bancos em que fui não tem porta giratório, nem detector de metais e muito menos eu tive que depositar os meus pertences em uma caixa de acrílico para poder entrar, cujas portas de vidro dão diretamente para a rua. Tem, claro, um segurança bem armado mas que não olha todo cliente que entra no banco como um assaltante em potencial. Depois disso só posso chegar à uma conclusão: o Brasil realmente está em um fundo de poço.

No final da tarde fui até um ponto da praia fazer uma série de fotos do entardecer para montar um vídeo time-lapse, coisa que demora umas duas horas. Deixei a câmera Gopro fazendo as tomadas enquanto lia um livro no meu celular, sentado na areia.








Depois tirei mais umas fotos da cidade à noite, enquanto voltava para o hotel a pé.

À noite a cidade explode em luzes. Aparece um monte de carruagens, todas enfeitadas (não sei se enfeitadas é o termo correto) circulando com turistas pela cidade.



 Olha aí as carruagens "trabalhadas" no neon.




6 comentários:

  1. Super seguro. Fiquei tranquila super Men. Que beleza. Carro da Mary key e simplinho por aí. Aqui vamos precisar melhorar nossa estima como brasileiros vai pegando as idéias. Bjs

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    1. Aí no Brasil o trabalho vai ser em dobro, pode acreditar.
      Bjs

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  2. Turismo de deixar a gente com vontade de ir.este país brasileiro tá cada vez melhor.jaca

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  3. Gostei do esquema de segurança! Se é o ideal não sei,mas pelo menos estão nas ruas . Abraço Coimbra!

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    1. Pois é Malta, passa uma sensação de segurança que nós, com certeza, não temos aí.
      Abraço amigão.

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